Copa Libertadores da América de 1995
Copa Libertadores da América de 1995 | ||||
---|---|---|---|---|
XXXVI Copa Libertadores de América | ||||
Logo da CONMEBOL, organizadora do torneio. | ||||
Dados | ||||
Participantes | 21 | |||
Organização | CONMEBOL | |||
Local de disputa | ![]() | |||
Período | 8 de fevereiro – 30 de agosto | |||
Gol(o)s | 279 | |||
Partidas | 91 | |||
Média | 3,07 gol(o)s por partida | |||
Campeão | ![]() | |||
Vice-campeão | ![]() | |||
Melhor marcador | ![]() | |||
Melhor ataque | 16 gols: | |||
Melhor defesa | ![]() | |||
Maiores goleadas (diferença) |
Sporting Cristal ![]() ![]() Estádio San Martín de Porres, Lima 17 de março, Grupo 5 | |||
Palmeiras ![]() ![]() Estádio Parque Antárctica, São Paulo 4 de abril, Grupo 4 | ||||
Média | pessoas por partida | |||
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A Copa Libertadores da América de 1995 foi a 36ª edição da competição de futebol realizada todos os anos pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL). Equipes das dez associações sul-americanas participaram do torneio. A partir desta edição, as vitórias tiveram o valor de três ao invés de dois pontos, de acordo com as regras da FIFA.
O Grêmio[1] conquistou o seu segundo título da competição ao superar o Atlético Nacional. O clube brasileiro derrotou o colombiano na partida de ida da final, realizada no Olímpico, em Porto Alegre por 3 a 1; depois empatou por 1 a 1 no Estádio Atanasio Girardot, em Medellín.
Com o título, o clube pôde disputar a Mundial de Clubes de 1995, contra o Ajax, da Holanda, campeão da Liga dos Campeões da UEFA de 1994-95 e a Recopa Sul-Americana de 1996.
Índice
A Copa
Criada no ano de 1960, a Taça Libertadores da América já havia contado com a presença do Imortal Tricolor, que estreou na competição continental em 1982, conquistou em 1983, foi vice em 1984 e participou em 1990. O Grêmio chegava a sua quinta participação em um status diferenciado daquele da segunda disputa, era um dos favoritos, mas, como sempre, existia aquele que era o principal rival, mais forte e preparado, era o Palmeiras, candidatíssimo a conquista daquele ano.
Muita coisa havia mudado dos anos 80 para cá, Peñarol, Independiente, Estudiantes e Nacional, as forças máximas do futebol da década anterior, já não eram as estrelas da competição, dando lugar a outros destaques que ocupariam o cenário futebolístico sul-americano com igual importância, como River Plate, Olímpia, Cerro Porteño, Boca Juniors e América de Cali. Do lado brasileiro não eram mais o Flamengo que, com o Grêmio, dominava o cenário nacional, mas São Paulo e Palmeiras que agora faziam frente ao Tricolor na busca dos títulos de 90.
Pré-Jogo
Munticampeão nos anos 80, o Grêmio terminava uma década de ouro em grande estilo, um Mundial, uma Libertadores, um Campeonato Brasileiro, seis Gauchões e, para finalizar, uma Copa do Brasil recém criada em 1989. Todos os anos era uma disputa de títulos, fato que prosseguiu em 1990 na conquista da Supercopa do Brasil e no terceiro lugar do Brasileirão do mesmo ano.
Apesar de promissora, a vida gremista não foi só mar de rosas. Após uma ótima campanha no ano anterior, em 1991 o Tricolor sofria sua maior derrota, o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. A situação era caótica, a apresentação de 1990 e o vice-campeonato da Copa do Brasil de 91 não prenunciavam o futuro terrível, mas, infelizmente, caímos. Com chances de se salvar no último jogo, o time foi mal escalado e perdeu por 3x1 para o Botafogo que não disputava nada na competição.
Foi então que o clube buscou uma reação, conseguiu o retorno a Série A no ano seguinte e foi vice-campeão da Copa do Brasil contra o Cruzeiro em 1993. Em 1994 fez um bom time para conquistar a Copa do Brasil, retornando a Libertadores, seu habitat natural.
A conquista
Via Copa do Brasil chegava o Grêmio para a disputa do maior título das Américas, a Copa Libertadores era a competição mais cobiçada pelo clube gaúcho e, de quebra, dava o direito a disputar o Mundial de Clubes contra o campeão da Europa.
O favorito naquele ano era o Palmeiras, a "Seleção Parmalat", como era chamada, era treinada pelo ex-técnico campeão do Mundo pelo Imortal, Valdir Espinosa, tinha Alex Alves, Roberto Carlos, Paulo Isidoro, Edmundo, Rivaldo e Cafú, somente citando alguns. Na época o clube era patrocinado pela empresa Parmalat (a mesma que levou o Juventude de Caxias do Sul aos maiores títulos de sua história) tinha muito dinheiro e comprou o que de melhor existia no mercado, era um time para ser campeão de tudo.
Além do Palmeiras, existiam outros rivais candidatos a taça, dentre eles o então campeão da Libertadores, Vélez Sársfield, o forte River Plate, os experientes Peñarol e Independiente, além das sensações da década, a escola de futebol Paraguaia, com Olímpia e Cerro Porteño. Sem dúvida Olímpia e River Plate eram as equipes mais perigosas, com os argentinos de Buenos Aires em alta e o clube alvinegro paraguaio batendo na trave nas edições anteriores, a dupla brasileira da competição poderia ter problemas.
Na primeira fase o Grêmio caiu no "grupo da morte", a nossa chave era o Grupo 4, com Palmeiras, Emelec e El Nacional. Iniciamos da pior forma, jogando em São Paulo contra o Palmeiras e com derrota, 3x2 para os rivais, o jogo foi disputado, com o Imortal conseguindo a igualdade duas vezes. No final, terminamos na segunda colocação com três vitórias, dois empates e uma derrota, sem conseguir vencer o Verdão Paulista.
As oitavas-de-final foram maldosas com o Tricolor, pegamos o adversário mais difícil entre os duelos, o Olímpia. Apesar da dificuldade, goleamos por 3x0 no Paraguai, um jogo e resultado excelentes. Depois da bela atuação confirmamos a classificação no Estádio Olímpico Monumental, com mais um 2x0. A próxima fase era contra o Palmeiras, uma verdadeira final antecipada da competição.
No dia 26 de julho, o Grêmio recebeu a equipe paulista para o primeiro jogo, no final o resultado de 5x0 assustava qualquer amante do futebol, os gaúchos trucidaram o rival e podiam perder por até 4x0 que ficariam com a vaga. Pouco preocupado, o time gremista foi para o jogo de volta em São Paulo para cumprir tabela e fez mais um gol (resultado até então 6X0) e dormiu, a consequência foi um perigosíssimo 5x1 que quase tirou o clube do caminho de mais um grande título, subestimamos o rival e quase pagamos pela arrogância.
Depois do susto, o Imortal seguiu para a semifinal contra bom Emelec. A equipe equatoriana nunca havia vencido uma competição continental, mas se fazia presente na Libertadores seguidamente e nas fazes anteriores despachou Cerro Porteño e Sporting Cristal. O primeiro jogo foi em Guayaquil, onde empatamos sem gols, no jogo de volta um resultado de 2x0 enchia de esperanças a nação tricolor, isso porque o grande rival de então, o temido River Plate, havia sido eliminado surpreendentemente pelo Atlético Nacional da Colômbia, jogando na Argentina.
Ao contrário do que havia acontecido em 1983, o Grêmio disputou o primeiro jogo da final no Estádio Olímpico Monumental. Com facilidade aplicamos 3x0 nos colombianos, com grande atuação da dupla Paulo Nunes e Jardel, mas permitimos o gol de honra rival, 3x1 no placar final. No segundo jogo resistimos à pressão de Medellin, empatamos por 1x1, e carimbamos nossa participação no Mundial de Clubes contra o fenômeno europeu, Ajax, que havia vencido em maio o grande Milan na final da Liga dos Campeões.
O time de Luiz Felipe Scolari, Arce, Danrlei, Adilson, Rivarola, Roger, Dinho, Paulo Nunes, Goiano, Arilson, Carlos Miguel e outros, ficou marcado na história do Imortal como um dos maiores plantéis já formados no clube, para alguns melhor até que o time Campeão do Mundo de 83. Não só a qualidade marcava aquele Grêmio, o amor a camisa e a raça foram essenciais para vencer equipes mais fortes, mas, talvez, não tão capacitadas para ser Campeã da Libertadores de 1995.
Equipes classificadas
País | Equipe | Classificação | Fase |
---|---|---|---|
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|
Vélez Sársfield | Campeão da Libertadores 1994 | Oitavas de final |
River Plate | Campeão do Torneio Apertura 1993 | Primeira fase | |
Independiente | Campeão do Torneio Clausura 1994 | ||
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|
Bolívar | Campeão do Campeonato Boliviano 1994 | |
Jorge Wilstermann | Vice-campeão do Campeonato Boliviano 1994 | ||
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|
Grêmio | Campeão da Copa do Brasil 1994 | |
Palmeiras | Campeão do Campeonato Brasileiro 1994 | ||
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|
Universidad de Chile | Campeã do Campeonato Chileno 1994 | |
Universidad Católica | Vice-campeã do Campeonato Chileno 1994 | ||
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|
Atlético Nacional | Campeão do Campeonato Colombiano 1994 | |
Millonarios | Vice-campeão do Campeonato Colombiano 1994 | ||
![]() (2 vagas) |
Emelec | Campeão do Campeonato Equatoriano 1994 | |
El Nacional | Vice-campeão do Campeonato Equatoriano 1994 | ||
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|
Cerro Porteño | Campeão do Campeonato Paraguaio 1994 | |
Olimpia | Vice-campeão do Campeonato Paraguaio 1994 | ||
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|
Sporting Cristal | Campeão do Campeonato Descentralizado 1994 | |
Alianza Lima | Campeão da Pré-Libertadores 1994 | ||
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|
Peñarol | Campeão da Mini-Liga Pré-Libertadores 1994 | |
Cerro | Vice-campeão da Mini-Liga Pré-Libertadores 1994 | ||
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|
Caracas | Campeão do Campeonato Venezuelano 1994 | |
Trujillanos | Vice-campeão do Campeonato Venezuelano 1994 |
Primeira fase
A primeira fase foi disputada entre 8 de fevereiro e 11 de abril. As três melhores equipes de cada grupo se classificaram para a fase final. O Vélez Sársfield, da Argentina, classificou-se diretamente às oitavas-de-final, por ter sido o campeão de 1994. Em caso de empate, uma partida de desempate seria realizada para determinar a classificação.
Classificados para a fase final | |
Eliminados da competição |
Grupo 1
|
|
Copa Libertadores | Independiente ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Libertadores da América, Avellaneda |
19 de fevereiro de 1995 |
Jorge Burruchaga ![]() |
![]() |
Público: 40.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Peñarol ![]() |
3 - 3 | ![]() |
Estádio Centenario, Montevideo |
19 de fevereiro de 1995 |
Pablo Bengoechea ![]() ![]() Carlos Torales ![]() |
![]() ![]() ![]() |
Público: 25.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Peñarol ![]() |
1 - 2 | ![]() |
Estádio Centenario, Montevideo |
22 de fevereiro de 1995 |
Martín Rodríguez ![]() |
![]() ![]() |
Público: 28.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Cerro ![]() |
0 - 1 | ![]() |
Estádio Luis Trocólli, Montevideo |
23 de fevereiro de 1995 |
![]() |
Público: 12.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Peñarol ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Centenario, Montevideo |
8 de março de 1995 |
Marcelo Otero ![]() |
![]() |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Cerro ![]() |
1 - 0 | ![]() |
Estádio Luis Trocólli, Montevideo |
9 de março de 1995 |
Jacinto Cabrera ![]() |
Público: 10.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Cerro ![]() |
0 - 2 | ![]() |
Estádio Luis Trocólli, Montevideo |
15 de março de 1995 |
![]() ![]() |
Público: 20.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | River Plate ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio Monumental de Nuñez, Buenos Aires |
29 de março de 1995 |
Sergio Berti ![]() Hernán Díaz ![]() |
Público: 20.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | River Plate ![]() |
5 - 0 | ![]() |
Estádio Monumental de Nuñez, Buenos Aires |
13 de abril de 1995 |
Enzo Francéscoli ![]() Matías Almeyda ![]() Ariel Ortega ![]() Hernán Crespo ![]() ![]() |
Público: 25.500 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Independiente ![]() |
0 - 1 | ![]() |
Estádio Libertadores da América, Avellaneda |
14 de abril de 1995 |
![]() |
Público: 38.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | River Plate ![]() |
5 - 0 | ![]() |
Estádio Monumental de Nuñez, Buenos Aires |
19 de abril de 1995 |
Roberto Ayala ![]() |
![]() |
Público: 12.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Independiente ![]() |
2 - 1 | ![]() |
Estádio Libertadores da América, Avellaneda |
20 de abril de 1995 |
Albeiro Usuriaga ![]() Juan Ramírez ![]() |
![]() |
Público: 18.000 Árbitro: ![]() |
Grupo 2
|
|
Copa Libertadores | Olimpia ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Defensores del Chaco, Asunción |
15 de fevereiro de 1995 |
Adriano Samaniego ![]() |
![]() |
Público: 25.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Trujillanos ![]() |
1 - 3 | ![]() |
Estádio José Alberto Pérez, Valera |
15 de fevereiro de 1995 |
René Torres ![]() |
![]() ![]() ![]() |
Público: 10.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Olimpia ![]() |
5 - 0 | ![]() |
Estádio Defensores del Chaco, Asunción |
21 de fevereiro de 1995 |
Richart Báez ![]() ![]() Francisco Esteche ![]() Adriano Samaniego ![]() Alexander Hezzel ![]() |
Público: 12.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Cerro Porteño ![]() |
2 - 1 | ![]() |
Estádio Defensores del Chaco, Asunción |
24 de fevereiro de 1995 |
Virgilio Ferreira ![]() Carlos Gamarra ![]() |
![]() |
Público: 15.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Trujillanos ![]() |
2 - 2 | ![]() |
Estádio José Alberto Pérez, Valera |
28 de fevereiro de 1995 |
Orlando Rengifo ![]() Pedro Ibarguen ![]() |
![]() ![]() |
Público: 8.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Caracas ![]() |
1 - 2 | ![]() |
Estádio Brigido Iriarte, Caracas |
3 de março de 1995 |
Gerson Díaz ![]() |
![]() ![]() |
Público: 10.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Cerro Porteño ![]() |
2 - 2 | ![]() |
Estádio Defensores del Chaco, Asunción |
21 de março de 1995 |
Juan Villamayor ![]() Carlos Gamarra ![]() |
![]() ![]() |
Público: 25.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Caracas ![]() |
3 - 2 | ![]() |
Estádio Brigido Iriarte, Caracas |
22 de março de 1995 |
Gerson Díaz ![]() Ibrahim Salisu ![]() ![]() |
![]() ![]() |
Público: 10.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Trujillanos ![]() |
1 - 2 | ![]() |
Estádio José Alberto Pérez, Valera |
28 de março de 1995 |
Robson Chagas ![]() |
![]() ![]() |
Público: 15.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Caracas ![]() |
0 - 6 | ![]() |
Estádio Brigido Iriarte, Caracas |
31 de março de 1995 |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Público: 12.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Olimpia ![]() |
4 - 1 | ![]() |
Estádio Defensores del Chaco, Asunción |
4 de abril de 1995 |
Jesús Valbuena (g.c) ![]() Richart Báez ![]() ![]() ![]() |
![]() |
Público: 2.500 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Cerro Porteño ![]() |
3 - 1 | ![]() |
Estádio La Olla, Asunción |
7 de abril de 1995 |
Casiano Delvalle ![]() Roberto Cabañas ![]() Carlos Gamarra ![]() |
![]() |
Público: não divulgado Árbitro: ![]() |
Grupo 3
|
|
Copa Libertadores | Universidad de Chile ![]() |
4 - 1 | ![]() |
Estádio Nacional de Chile, Santiago |
10 de fevereiro de 1995 |
Marcelo Salas ![]() ![]() ![]() Rodrigo Goldberg ![]() |
![]() |
Público: não divulgado Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Atlético Nacional ![]() |
0 - 0 | ![]() |
Estádio Atanasio Girardot, Medellín |
14 de fevereiro de 1995 |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Millonarios ![]() |
5 - 1 | ![]() |
Estádio El Campín, Bogotá |
21 de fevereiro de 1995 |
Carlos Rendón ![]() Edison Domínguez ![]() Arnoldo Iguarán ![]() Freddy Leon ![]() Bonner Mosquera ![]() |
![]() |
Público: 40.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Atlético Nacional ![]() |
3 - 1 | ![]() |
Estádio Atanasio Girardot, Medellín |
24 de fevereiro de 1995 |
Juan Pablo Angel ![]() Hermán Gaviria ![]() Víctor Aristízabal ![]() |
Público: 28.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Millonarios ![]() |
1 - 0 | ![]() |
Estádio El Campín, Bogotá |
7 de março de 1995 |
Edison Domínguez ![]() |
Público: 42.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Atlético Nacional ![]() |
1 - 0 | ![]() |
Estádio Atanasio Girardot, Medellín |
10 de março de 1995 |
Juan Pablo Angel ![]() |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Millonarios ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio El Campín, Bogotá |
15 de março de 1995 |
Freddy Leon ![]() Carlos Rendón ![]() |
Público: 55.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Universidad Católica ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio San Carlos de Apoquindo, Santiago |
15 de março de 1995 |
Alberto Acosta ![]() Néstor Gorosito ![]() |
Público: 40.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Universidad Católica ![]() |
4 - 1 | ![]() |
Estádio San Carlos de Apoquindo, Santiago |
21 de março de 1995 |
Alberto Acosta ![]() Sebastián Rozental ![]() Daniel López ![]() Ricardo Lunari ![]() |
![]() |
Público: 18.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Universidad de Chile ![]() |
3 - 2 | ![]() |
Estádio Nacional de Chile, Santiago |
24 de março de 1995 |
Marcelo Salas ![]() ![]() Rodrigo Goldberg ![]() |
![]() ![]() |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Universidad Católica ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio San Carlos de Apoquindo, Santiago |
4 de abril de 1995 |
Sebastián Rozental ![]() |
![]() |
Público: 20.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Universidad de Chile ![]() |
0 - 0 | ![]() |
Estádio Nacional de Chile, Santiago |
7 de abril de 1995 |
Público: 40.000 Árbitro: ![]() |
Desempate: ¹
Copa Libertadores | Universidad de Chile ![]() |
1 - 4 | ![]() |
Estádio Nacional de Chile, Santiago |
12 de abril de 1995 |
Patricio Mardones ![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() |
Público: não divulgado Árbitro: ![]() |
¹ - Foi necessário realizar um jogo de desempate para definir quem iria para a próxima fase.
Grupo 4

|
|
Copa Libertadores | Palmeiras ![]() |
3 - 2 | ![]() |
Estádio Palestra Itália, São Paulo |
21 de fevereiro de 1995 |
Roberto Carlos ![]() Rivaldo ![]() Edmundo ![]() |
Ficha Técnica | ![]() ![]() |
Público: 8.424 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Emelec ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio George Capwell, Guayaquil |
22 de fevereiro de 1995 |
Ivo Ron ![]() |
![]() |
Público: 30.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | El Nacional ![]() |
1 - 0 | ![]() |
Estádio Olímpico Atahualpa, Quito |
7 de março de 1995 |
Joffre Arroyo ![]() |
Público: 40.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Emelec ![]() |
1 - 3 | ![]() |
Estádio George Capwell, Guayaquil |
10 de março de 1995 |
Antonio González ![]() |
![]() ![]() ![]() |
Público: 38.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Emelec ![]() |
2 - 2 | ![]() |
Estádio George Capwell, Guayaquil |
14 de março de 1995 |
Kleber Fajardo ![]() Eduardo Hurtado ![]() |
Ficha Técnica | ![]() ![]() |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | El Nacional ![]() |
1 - 2 | ![]() |
Estádio Olímpico Atahualpa, Quito |
17 de março de 1995 |
Carlos Vernaza ![]() |
Ficha Técnica | ![]() ![]() |
Público: 40.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Grêmio ![]() |
0 - 0 | ![]() |
Estádio Olímpico, Porto Alegre |
22 de março de 1995 |
Ficha Técnica | Público: 49.610 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | El Nacional ![]() |
0 - 2 | ![]() |
Estádio Olímpico Atahualpa, Quito |
22 de março de 1995 |
![]() ![]() |
Público: 15.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Palmeiras ![]() |
2 - 1 | ![]() |
Estádio Palestra Itália, São Paulo |
28 de março de 1995 |
Edmundo ![]() ![]() |
![]() |
Público: 13.994 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Grêmio ![]() |
4 - 1 | ![]() |
Estádio Olímpico, Porto Alegre |
31 de março de 1995 |
Jardel ![]() Luciano ![]() Paulo Nunes ![]() Magno ![]() |
Ficha Técnica | ![]() |
Público: 16.051 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Palmeiras ![]() |
7 - 0 | ![]() |
Estádio Palestra Itália, São Paulo |
4 de abril de 1995 |
Edmundo ![]() ![]() Rivaldo ![]() ![]() Válber ![]() ![]() Paulo Isidoro ![]() |
Público: 16.930 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Grêmio ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio Olímpico, Porto Alegre |
7 de abril de 1995 |
Jacques ![]() Magno ![]() |
Ficha Técnica | Público: 4.764 Árbitro: ![]() |
Grupo 5
|
|
Copa Libertadores | Bolívar ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio Hernando Siles, La Paz |
8 de fevereiro de 1995 |
Claudio Mir ![]() Juan Carlos Ríos ![]() |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Sporting Cristal ![]() |
3 - 0 | ![]() |
Estádio Nacional do Peru, Lima |
8 de fevereiro de 1995 |
Roberto Palacios ![]() Julinho ![]() Flávio Maestri ![]() |
Público: 41.689 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Jorge Wilstermann ![]() |
2 - 1 | ![]() |
Estádio Félix Capriles, Cochabamba |
14 de fevereiro de 1995 |
Óscar Gonzáles ![]() Wálter Maladot ![]() |
![]() |
Público: 25.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Bolívar ![]() |
3 - 1 | ![]() |
Estádio Hernando Siles, La Paz |
18 de fevereiro de 1995 |
Claudio Mir ![]() ![]() Juan Carlos Ríos ![]() |
![]() |
Público: 41.500 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Jorge Wilstermann ![]() |
2 - 2 | ![]() |
Estádio Félix Capriles, Cochabamba |
21 de fevereiro de 1995 |
Wálter Maladot ![]() Demetrio Angola ![]() |
![]() ![]() |
Público: 35.500 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Bolívar ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Hernando Siles, La Paz |
24 de fevereiro de 1995 |
Richard Cueto ![]() |
![]() |
Público: 45.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Jorge Wilstermann ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Félix Capriles, Cochabamba |
8 de março de 1995 |
Demetrio Angola ![]() |
![]() |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Alianza Lima ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Nacional do Peru, Lima |
8 de março de 1995 |
Marquinho ![]() |
![]() |
Público: 17.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Alianza Lima ![]() |
6 - 1 | ![]() |
Estádio Nacional do Peru, Lima |
14 de março de 1995 |
Marquinho ![]() Waldir Sáenz ![]() ![]() Gerson Lente ![]() ![]() César Rosales ![]() |
![]() |
Público: 22.500 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Sporting Cristal ![]() |
7 - 0 | ![]() |
Estádio Nacional do Peru, Lima |
17 de março de 1995 |
Manuel Earl ![]() Jorge Soto ![]() Roberto Palacios ![]() ![]() ![]() ![]() Bica ![]() |
Público: 16.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Alianza Lima ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Alejandro Villanueva, Lima |
21 de março de 1995 |
Marquinho ![]() |
![]() |
Público: 43.119 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Sporting Cristal ![]() |
1 - 0 | ![]() |
Estádio Nacional do Peru, Lima |
24 de março de 1995 |
Bica ![]() |
Público: 27.000 Árbitro: ![]() |
Fase final

Oitavas de final | Quartas de final | Semifinais | Final | |||||||||||||||||||||
25 de abril a 4 de maio | 21 de julho a 2 de agosto | 9 e 16 de agosto | 23 e 30 de agosto | |||||||||||||||||||||
![]() |
2 | 0 | 2 (5) | |||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
0 | 2 | 2 (4) | |||||||||||||||||||||
![]() |
3 | 1 | 4 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 1 | 2 | |||||||||||||||||||||
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2 | 3 | 5 | |||||||||||||||||||||
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2 | 6 | 8 | |||||||||||||||||||||
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0 | 0 | 0 | |||||||||||||||||||||
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0 | 2 | 2 | |||||||||||||||||||||
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0 | 0 | 0 | |||||||||||||||||||||
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3 | 2 | 5 | |||||||||||||||||||||
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5 | 1 | 6 | |||||||||||||||||||||
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0 | 5 | 5 | |||||||||||||||||||||
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1 | 0 | 1 | |||||||||||||||||||||
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0 | 3 | 3 | |||||||||||||||||||||
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3 | 1 | 4 | |||||||||||||||||||||
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1 | 1 | 2 | |||||||||||||||||||||
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3 | 3 | 6 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 1 | 2 | |||||||||||||||||||||
![]() |
2 | 1 | 3 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 1 | 2 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 1 | 2 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 2 | 3 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 0 | 1 (8) | |||||||||||||||||||||
![]() |
0 | 1 | 1 (7) | |||||||||||||||||||||
![]() |
2 | 1 | 3 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 3 | 4 | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 0 | 1 (5) | |||||||||||||||||||||
![]() |
1 | 0 | 1 (3) | |||||||||||||||||||||
![]() |
0 | 2 | 2 | |||||||||||||||||||||
![]() |
3 | 2 | 5 |
Copa Libertadores | Emelec ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio Modelo, Guayaquil |
26 de abril de 1995 |
Wilfrido Verduga ![]() Eduardo Hurtado ![]() |
Público: 40.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Cerro Porteño ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio La Olla, Asunción |
3 de maio de 1995 |
Juan Villamayor ![]() Virgilio Ferreira ![]() |
Público: 20.000 Árbitro: ![]() |
4 - 5 | ||||
Juan Villamayor ![]() Lilio Torales ![]() Casiano Delvalle ![]() Carlos Gamarra ![]() Virgilio Ferreira ![]() |
Pênaltis | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Copa Libertadores | Caracas ![]() |
2 - 2 | ![]() |
Estádio Brigido Iriarte, Caracas |
26 de abril de 1995 |
Miguel Gonzalez ![]() Gerson Díaz ![]() |
![]() ![]() |
Público: 12.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Sporting Cristal ![]() |
6 - 3 | ![]() |
Estádio Nacional do Peru, Lima |
4 de maio de 1995 |
Flávio Maestri ![]() Julinho ![]() ![]() Nolberto Solano ![]() Jorge Soto ![]() Roberto Palacios ![]() |
![]() ![]() ![]() |
Público: não divulgado Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Olimpia ![]() |
0 - 3 | ![]() |
Defensores del Chaco, Asunción |
25 de abril de 1995 |
Ficha Técnica | ![]() ![]() ![]() |
Público: 15.000 aproximadamente Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Grêmio ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio Olímpico, Porto Alegre |
03 de maio de 1995 |
Jardel ![]() Adílson ![]() |
Ficha Técnica | Público: 23.606 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Bolívar ![]() |
1 - 0 | ![]() |
Estádio Hernando Siles, La Paz |
26 de abril de 1995 |
Miguel Mercado ![]() |
Público: 33.624 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Palmeiras ![]() |
0 - 3 | ![]() |
Estádio Palestra Itália, São Paulo |
3 de maio de 1995 |
Válber ![]() ![]() Rivaldo ![]() |
Público: 21.431 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Atlético Nacional ![]() |
3 - 1 | ![]() |
Estádio Atanasio Girardot, Medellín |
26 de abril de 1995 |
Alexis Garcia ![]() Víctor Aristízabal ![]() ![]() |
![]() |
Público: 38.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Peñarol ![]() |
1 - 3 | ![]() |
Estádio Centenario, Montevideo |
3 de maio de 1995 |
Darío Silva ![]() |
![]() ![]() ![]() |
Público: 31.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Alianza Lima ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Nacional do Peru, Lima |
26 de abril de 1995 |
Mario Rodríguez ![]() |
![]() |
Público: 26.500 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Millonarios ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio El Campín, Bogotá |
3 de maio de 1995 |
Carlos Rendón ![]() Osman Lopez ![]() |
Público: 50.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Universidad Católica ![]() |
2 - 1 | ![]() |
San Carlos de Apoquindo, Santigo |
27 de abril de 1995 |
Alberto Acosta ![]() Ricardo Lunari ![]() |
![]() |
Público: 16.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | River Plate ![]() |
3 - 1 | ![]() |
El Monumental, Buenos Aires |
3 de maio de 1995 |
Sergio Berti ![]() Marcelo Gallardo ![]() Enzo Francéscoli ![]() |
![]() |
Público: 50.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Independiente ![]() |
0 - 3 | ![]() |
Doble Visera De Cemento, Avellaneda |
26 de abril de 1995 |
![]() ![]() ![]() |
Público: 18.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Vélez Sársfield ![]() |
2 - 2 | ![]() |
El Fortín de Liniers, Buenos Aires |
3 de maio de 1995 |
José Luis Sánchez ![]() Turu Flores ![]() |
![]() ![]() |
Público: 18.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Emelec ![]() |
3 - 1 | ![]() |
Pichincha, Guayaquil |
26 de julho de 1995 |
Eduardo Hurtado ![]() ![]() Antonio González ![]() |
![]() |
Público: 30.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Sporting Cristal ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Alejandro Villanueva, Lima |
2 de agosto de 1995 |
German Pinillos ![]() |
![]() |
Público: 25.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Grêmio ![]() |
5 - 0 | ![]() |
Estádio Olímpico, Porto Alegre |
26 de julho de 1995 |
Arce ![]() Arílson ![]() Jardel ![]() ![]() ![]() |
Ficha Técnica | Público: 16.136 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Palmeiras ![]() |
5 - 1 | ![]() |
Estádio Palestra Itália, São Paulo |
02 de agosto de 1995 |
Cafú ![]() ![]() Amaral ![]() Paulo Isidoro ![]() Alejandro Mancuso ![]() |
Ficha Técnica | ![]() |
Público: 7.615 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Atlético Nacional ![]() |
2 - 1 | ![]() |
Estádio Atanasio Girardot, Medellín |
26 de julho de 1995 |
Jaime Arango ![]() Víctor Aristízabal ![]() |
![]() |
Público: 35.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Millonarios ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio El Campín, Bogotá |
2 de agosto de 1995 |
Freddy Leon ![]() |
![]() |
Público: 55.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | River Plate ![]() |
1 - 1 | ![]() |
El Monumental, Buenos Aires |
26 de julho de 1995 |
Gabriel Amato ![]() |
![]() |
Público: não divulgado Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Vélez Sársfield ![]() |
0 - 0 | ![]() |
El Fortín de Liniers, Buenos Aires |
02 de agosto de 1995 |
Público: 25.000 Árbitro: ![]() |
3 - 5 | ||||
Roberto Trotta ![]() José Luis Chilavert ![]() Marcelo Herrera ![]() Flavio Zandoná ![]() |
Pênaltis | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Copa Libertadores | Emelec ![]() |
0 x 0 | ![]() |
Estádio Modelo Alberto Spencer, Guayaquil |
10 de agosto de 1995 |
Ficha Técnica | Público: 35.000 aproximadamente Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Grêmio ![]() |
2 - 0 | ![]() |
Estádio Olímpico, Porto Alegre |
16 de agosto de 1995 |
Paulo Nunes ![]() Jardel ![]() |
Ficha Técnica | Público: 30.743 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | Atlético Nacional ![]() |
1 - 0 | ![]() |
Estádio Atanasio Girardot, Medellín |
9 de agosto de 1995 |
René Higuita (goleiro) ![]() |
Público: 52.000 Árbitro: ![]() |
Copa Libertadores | River Plate ![]() |
1 - 0 | ![]() |
El Monumental, Buenos Aires |
16 de agosto de 1995 |
Gabriel Amato ![]() |
Público: 60.000 Árbitro: ![]() |
Final
Em 30 de agosto de 1995, o time comandado pelo grande técnico gaúcho Luiz Felipe Scolari com diversos craques que marcariam um tempo áureo do clube, conquistou sua segunda Copa Libertadores da América, o papão dos anos 80 estava de volta após um curto período de crise e, assim como em 1983, tinha rivais, grandes rivais, muitos até melhores em qualidade, mas na raça e amor a camisa superávamos cada um dos obstáculos que nos eram impostos.
Copa Libertadores | Grêmio ![]() |
3 - 1 | ![]() |
Estádio Olímpico, Porto Alegre-RS, BRA |
Final - Jogo de ida 23 de agosto de 1995 21:45 (UTC-3) |
Marulanda ![]() Jardel ![]() Paulo Nunes ![]() |
Relatório |
![]() |
Público: 54.257 (42.519 pagantes) Renda: R$ 536.680,00 Árbitro: ![]() |
|
|
Copa Libertadores | Atlético Nacional ![]() |
1 - 1 | ![]() |
Estádio Atanasio Girardot, Medellín, COL |
Final - Jogo de volta 30 de agosto de 1995 20:30 (UTC-5) |
Aristizábal ![]() |
Relatório |
![]() |
Público: 52.000 aproximadamente Árbitro: ![]() |
|
|
Premiação
Copa Libertadores da América de 1995 | ||
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![]() |
![]() |
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![]() Campeão (2º título) |
Gols
Copa Libertadores de 1995 - Bicampeonato | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Estatísticas
Artilharia
|
Artilharia do Grêmio
|
Referências
Ligações externas
Ver também
PODCAST: A reconquista por improváveis