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O '''Hino''', definidos em diversos dicionários como composição musical acompanhada de versos em exaltação a coisa ou pessoas, é uma das formas de expressão em música de determinada adoração. No caso do futebol, o hino é uma das formas mais genuínas de música destinada aos clubes, exaltando seus momentos de glória e feitos do passado.
O '''Hino''', definidos em diversos dicionários como composição musical acompanhada de versos em exaltação a coisa ou pessoas, é uma das formas de expressão em música de determinada adoração. No caso do futebol, o hino é uma das formas mais genuínas de música destinada aos clubes, exaltando seus momentos de glória e feitos do passado.


Assim como outros clubes do Mundo, o [[Grêmio]] possui um hino. Na verdade, durante sua história possuiu três. No ano de [[1924]], por Isidoro Leal. O segundo hino foi criado em [[1949]], após um concurso realizado pelo Grêmio, vencido por Breno Blauth. Por fim, em [[1953]] foi criado o atual hino do clube pelo grande compositor Brasileiro, [[Lupicínio Rodrigues]].
Assim como outros clubes do Mundo, o [[Grêmio]] possui um hino. Na verdade, durante sua história possuiu três. No ano de [[1924]], por Isolino Leal. O segundo hino foi criado em [[1949]], após um concurso realizado pelo Grêmio, vencido por Breno Blauth. Por fim, em [[1953]] foi criado o atual hino do clube pelo grande compositor Brasileiro, [[Lupicínio Rodrigues]].


== O Primeiro Hino ==
== O Primeiro Hino ==


O primeiro hino do Grêmio foi criado em [[1924]], por [[Isidoro Leal]]. Isidoro era jornalista e escritor, nascido em Santana do Livramento, na fronteira entre o [[Rio Grande do Sul]] e o Uruguai, vindo a falecer na cidade de [[Porto Alegre]], em [[1950]]. O hino de [[1924]] manteve-se como hino oficial do clube até o ano de [[1946]] e era o seguinte:
O primeiro hino do Grêmio foi criado em [[1924]], por Isolino Leal. Isolino era jornalista e escritor, nascido em Santana do Livramento, na fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, vindo a falecer na cidade de Porto Alegre, em [[1950]]. O hino de [[1924]] manteve-se como hino oficial do clube até o ano de [[1946]] e era o seguinte:


===Letra===
===Letra===
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<poem>''Vibre em nós a luz da energia ''
<poem>''Vibre em nós a luz da energia ''
''que dá fulgor e faz heróis; ''
''que dá fulgor e faz heróis; ''
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''por ela cante o nosso amor!''
''por ela cante o nosso amor!''


''Do sul ao norte…''</poem>
''Do sul ao norte…''</poem>.
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== Segundo Hino ==
== Segundo Hino ==
[[Arquivo:Hino - Marcha de Guerra do Gremio A.jpg|200px|thumb|left|Hino - Marcha de Guerra]]
[[Arquivo:Hino - Marcha de Guerra do Gremio B.jpg|200px|thumb|right|Hino - Marcha de Guerra]]
Em [[1946]] o Grêmio decidia pela criação de um novo hino. Para isso, a Direção do Clube criou um concurso para escolher a melhor composição a se tornar o novo hino oficial do [[Grêmio]]. Por fim, a Marcha de Guerra do Grêmio, composta por [[Breno Blauth]], filho do ex-conselheiro gremista Otto Blauth, foi escolhida para substituir o hino criado em [[1924]]. O hino gravado pela cantora e acordeonista Janete Cecin e era o seguinte:


Em [[1946]] o Grêmio decidia pela criação de um novo hino. Para isso, a Direção do Clube criou um concurso para escolher a melhor composição a se tornar o novo hino oficial do [[Grêmio]]. Por fim, a Marcha de Guerra do Grêmio, composta por Breno Blauth, filho do es-conselheiro gremista Otto Blauth, foi escolhida para substituir o hino criado em [[1924]].
===Letra===
{{Citação|
<poem>''Abram alas, abram alas''
''Lá vem o quadro tricolor''
''Nós estamos confiantes''
''No nosso 11 de valor''
 
''Nosso time da baixada''
''Não tem receio de nenhum''
''Pois a bola vai ao golo''
''E a torcida quer mais um''
 
''O Gremio é o tal''
''Não teme seu rival''
''É o mosqueteiro do esporte nacional''
''O nosso tricolor é um quadro de valor''
''Ele é fidalgo, é destemido e é leal''
 
''Viva o Grêmio, Viva o Grêmio''
''Não ganhará o jogo em vão''
''De conquista em conquista''
''Vai ser de novo campeão''</poem>
}}
 
[[Arquivo:2° Hino do Grêmio (1946-1953) - Marcha de Guerra (Breno Blauth).mp3]]
 
== Terceiro e atual Hino ==
Em [[1953]] o Grêmio decidiu realizar concurso entre os torcedores para criar um hino comemorativo devido ao cinquentenário da instituição. Um dos participantes de tal concurso foi [[Lupicínio Rodrigues]], gremista fanático e grande nome da música nacional, que viria a ganhar o concurso com sua composição.
 
O hino foi composto por Lupicínio no Restaurante Copacabana, na cidade de Porto Alegre, sendo que, pelo brilhantismo de sua composição, acabou desbancando o então hino oficial, composto por [[Breno Blauth]], de [[1946]], e se tornou o hino atual do clube.
 
=== Até a pé nós iremos ===
Uma das mais famosas frases do Gremismo, "até a pé nós iremos", é até hoje de origem incerta. Existem duas versões existentes sobre sua origem, a mais difundida dá conta que em razão da greve de bondes em [[Porto Alegre]], Lupicínio e os demais torcedores tiveram que ir a pé até o [[Estádio dos Eucaliptos]] para assistir um [[Gre-Nal]] e que deste fato surgira a célebre frase. A segunda vertente vem do jornalista Luiz Mendes que, em depoimento a Marcelo Ferla no livro '''Imortal Tricolor''', afirma que a saudosa frase veio de fato ocorrido em [[24 de maio]] de [[1952]], quando o compositor viajava com a delegação do Grêmio para Cachoeira do Sul onde o clube enfrentaria o [[Cachoeira Futebol Clube|Cachoeira]]; na oportunidade o ônibus do time foi impedido de chegar no estádio devido a obras, sendo que a delegação foi, a pé, até o estádio do adversário, onde venceram por 5x3.
 
=== Com o Grêmio onde o Grêmio estiver ===
A frase ''Com o Grêmio onde o Grêmio estiver'' é criação do grande autor do atual hino, Lupicínio Rodrigues, mas ela não surgiu de sua inegável criatividade, é uma adaptação da frase criada por outro gremista, o ilustre torcedor [[Salim Nigri]]. Em [[1946]] Salim Nigri levou ao estádio uma faixa azul com com letras brancas escrito ''Com o Grêmio, onde estiver o Grêmio'', a frase acabou adaptada e incluída no hino do Imortal, se transformando em um dos principais símbolos do clube.
 
=== O Craque Imortal ===
O atual hino do Grêmio conta com um fato inusitado, é um dos poucos clubes do Mundo que cita um jogador em seu cântico. O goleiro [[Eurico Lara]], herói e lenda gremista, considerado por muitos o maior jogador da história do clube, foi homenageado por Lupicínio Rodrigues. O jogador gremista foi um dos heróis do [[Gre-Nal|Gre-Nal Farroupilha]], o qual tinha sido impedido de jogar por problemas médicos sob risco de morte. Teve grande atuação no primeiro tempo do clássico e sendo substituído no intervalo, quando foi encaminhado ao hospital, falecendo dias depois.
 
===Letra===
{{Citação|
<poem>''Até a pé nós iremos''
''Para o que der e vier''
''Mas o certo e que nós estaremos''
''Com o Grêmio onde o Grêmio estiver''
 
''Cinquenta anos de glória''
''Tens imortal tricolor''
''Os feitos da tua história''
''Canta o Rio Grande com amor''
 
''Nós como bons torcedores''
''Sem hesitarmos sequer''
''Aplaudiremos o Grêmio''
''Aonde o Grêmio estiver''
 
''Lara o craque imortal''
''Soube seu nome elevar''
''Hoje com o mesmo ideal''
''Nós saberemos te honrar''
 
''Até a pé nós iremos''
''Para o que der e vier''
''Mas o certo e que nós estaremos''
''Com o Grêmio onde o Grêmio estiver''</poem>
}}
 
[[Arquivo:3° Hino do Grêmio (1953-atualmente) - Até a pé nós iremos (Lupicínio Rodrigues).mp3]]
 
== Hinos dos títulos ==
 
Na conquista das Copas Libertadores e do Mundial de clubes o Grêmio lançou hinos comemorativos:
 
===Libertadores de 1983===
{{Citação|
<poem>''Vamos com raça, vamos com força''
''Nós somos campeões da América''
''O nosso título já tá na mão''
''O nosso time tem garra, irmão''
''E a Libertadores é nossa''
''Vamos em frente numa corrente''
''Nós somos campeões da América''
''Oitenta anos de emoção''
''Com tudo azul em nosso coração''
''Que a Libertadores é nossa''
''Grêmio, Grêmio''
''Nós somos Campeões da América''</poem>
}}
 
[[Arquivo:Hino Comemorativo do Grêmio - Libertadores de 1983 (Carlos Ludwing et al.).mp3]]
 
<center><small>'''Letra:''' Carlos Ludwing, Pedro Guisso e Ricardo Engels Garay<br/>
'''Música:''' José Galia e Banda Tricolor</small></center>
 
===Mundial de 1983===
{{Citação|
<poem>''Oitenta anos de glória,''
''De garra, de luta, de emoção''
''Marcaram a grande vitória''
''Do nosso Grêmio no Japão''
''A Terra se encheu de azul''
''Quando assistiu o furacão''
''Cheio de força que é o Grêmio''
''O nosso Grêmio do coração''
''Pra cima, pra cima''
''Vai pra cima, Tricolor''
''O Grêmio é Campeão do Mundo''
''Nada pode ser maior'' 
''Grêmio, Grêmio''
''Nó somos Campeões do Mundo''
''Nada pode ser maior''</poem>
}}
 
[[Arquivo:Hino Comemorativo do Grêmio - Mundial de 1983 (Carlos Ludwing et al.).mp3]]
 
<center><small>'''Letra:''' Carlos Ludwing, Pedro Guisso e Ricardo Engels Garay<br/>
'''Música:''' Jinga Tricolor</small></center>
 
===Libertadores de 1995===
{{Citação|
<poem>''O nosso coração está mais azul'' 
''A cada conquista uma nova emoção''
''Que agita nossa alma''
''São tantos sonhos de glória e vitória''
''Que agora se tornam realidade''
''Pois o Grêmio é bicampeão da Libertadores'' 
''E na ponta das nossas chuteiras'' 
''Existem milhares de corações''
''E a cada grito de gol''
''A alegria explodia no peito''
''E agora gritamos: bicampeão'' 
''A Libertadores é nossa'' 
''Grêmio'' 
''A Libertadores é nossa'' 
''Grêmio''
''A Libertadores é nossa, de novo''</poem>
}}
 
[[Arquivo:Hino Comemorativo do Grêmio - Libertadores de 1995 (Juliano Curtões).mp3]]


O hino escolhido foi o seguinte:
<center><small>'''Letra:''' Juliano Curtões<br/>
'''Música:''' Guia Brasil Audio Produções</small></center>


''“O Gremio é o tal
== Hinos das Competições ==
Não teme seu rival
É o mosqueteiro do esporte nacional
O nosso tricolor é um quadro de valor
Ele é fidalgo, é destemido e é leal


Viva o Grêmio, Viva o Grêmio
A Libertadores tem a cara do Grêmio. Por isso, disponibilizamos o hino oficial, e uma versão nova feita por uma rede de TV.
Não ganhará o jogo em vão
De conquista em conquista
Vai ser de novo campeão


Abram alas, abram alas
===Hino Oficial da Libertadores===
Lá vem o quadro tricolor
Nós estamos confiantes
No nosso 11 de valor


Nosso time da baixada
O hino oficial da Libertadores, é um trecho da Nona Sinfonia de Beethoven.
Não tem receio de nenhum
Pois a bola vai ao golo
E a torcida quer mais um”''


Apesar desta letra, o hino acabou sendo gravado de forma diferente do que foi composto por Breno Bauth, foram alteradas as disposições de alguns versos e estrofes, sendo a versão gravada a seguinte:
[[Arquivo:Hino da Libertadores - Tema Oficial (Nona Sinfonia de Beethoven).mp3]]


''“Abram alas, abram alas
===Libertadores===
Lá vem o quadro tricolor
Nós estamos confiantes
No nosso 11 de valor


Nosso time da baixada
Abertura da Libertadores 2017-at, do canal Fox Sports:
Não tem receio de nenhum
Pois a bola vai ao golo
E a torcida quer mais um


O Gremio é o tal
[[Arquivo:Hino da Libertadores - Fox Sports (tocada a partir de 2017).mp3]]
Não teme seu rival
É o mosqueteiro do esporte nacional
O nosso tricolor é um quadro de valor
Ele é fidalgo, é destemido e é leal


Viva o Grêmio, Viva o Grêmio
== Publicações ==
Não ganhará o jogo em vão
; Livros
De conquista em conquista
* FERLA, Marcelo Câmara. '''Imortal Tricolor 100 Anos de Glória'''. L&PM Editores, 2002. ISBN 85-254-1245-7
Vai ser de novo campeão”''


== Terceiro e Atual Hino ==
{{Referências|col=2}}
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Edição atual tal como às 13h42min de 11 de outubro de 2023

O Hino, definidos em diversos dicionários como composição musical acompanhada de versos em exaltação a coisa ou pessoas, é uma das formas de expressão em música de determinada adoração. No caso do futebol, o hino é uma das formas mais genuínas de música destinada aos clubes, exaltando seus momentos de glória e feitos do passado.

Assim como outros clubes do Mundo, o Grêmio possui um hino. Na verdade, durante sua história possuiu três. No ano de 1924, por Isolino Leal. O segundo hino foi criado em 1949, após um concurso realizado pelo Grêmio, vencido por Breno Blauth. Por fim, em 1953 foi criado o atual hino do clube pelo grande compositor Brasileiro, Lupicínio Rodrigues.

O Primeiro Hino

O primeiro hino do Grêmio foi criado em 1924, por Isolino Leal. Isolino era jornalista e escritor, nascido em Santana do Livramento, na fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, vindo a falecer na cidade de Porto Alegre, em 1950. O hino de 1924 manteve-se como hino oficial do clube até o ano de 1946 e era o seguinte:

Letra

Segundo Hino

Hino - Marcha de Guerra
Hino - Marcha de Guerra

Em 1946 o Grêmio decidia pela criação de um novo hino. Para isso, a Direção do Clube criou um concurso para escolher a melhor composição a se tornar o novo hino oficial do Grêmio. Por fim, a Marcha de Guerra do Grêmio, composta por Breno Blauth, filho do ex-conselheiro gremista Otto Blauth, foi escolhida para substituir o hino criado em 1924. O hino gravado pela cantora e acordeonista Janete Cecin e era o seguinte:

Letra

Terceiro e atual Hino

Em 1953 o Grêmio decidiu realizar concurso entre os torcedores para criar um hino comemorativo devido ao cinquentenário da instituição. Um dos participantes de tal concurso foi Lupicínio Rodrigues, gremista fanático e grande nome da música nacional, que viria a ganhar o concurso com sua composição.

O hino foi composto por Lupicínio no Restaurante Copacabana, na cidade de Porto Alegre, sendo que, pelo brilhantismo de sua composição, acabou desbancando o então hino oficial, composto por Breno Blauth, de 1946, e se tornou o hino atual do clube.

Até a pé nós iremos

Uma das mais famosas frases do Gremismo, "até a pé nós iremos", é até hoje de origem incerta. Existem duas versões existentes sobre sua origem, a mais difundida dá conta que em razão da greve de bondes em Porto Alegre, Lupicínio e os demais torcedores tiveram que ir a pé até o Estádio dos Eucaliptos para assistir um Gre-Nal e que deste fato surgira a célebre frase. A segunda vertente vem do jornalista Luiz Mendes que, em depoimento a Marcelo Ferla no livro Imortal Tricolor, afirma que a saudosa frase veio de fato ocorrido em 24 de maio de 1952, quando o compositor viajava com a delegação do Grêmio para Cachoeira do Sul onde o clube enfrentaria o Cachoeira; na oportunidade o ônibus do time foi impedido de chegar no estádio devido a obras, sendo que a delegação foi, a pé, até o estádio do adversário, onde venceram por 5x3.

Com o Grêmio onde o Grêmio estiver

A frase Com o Grêmio onde o Grêmio estiver é criação do grande autor do atual hino, Lupicínio Rodrigues, mas ela não surgiu de sua inegável criatividade, é uma adaptação da frase criada por outro gremista, o ilustre torcedor Salim Nigri. Em 1946 Salim Nigri levou ao estádio uma faixa azul com com letras brancas escrito Com o Grêmio, onde estiver o Grêmio, a frase acabou adaptada e incluída no hino do Imortal, se transformando em um dos principais símbolos do clube.

O Craque Imortal

O atual hino do Grêmio conta com um fato inusitado, é um dos poucos clubes do Mundo que cita um jogador em seu cântico. O goleiro Eurico Lara, herói e lenda gremista, considerado por muitos o maior jogador da história do clube, foi homenageado por Lupicínio Rodrigues. O jogador gremista foi um dos heróis do Gre-Nal Farroupilha, o qual tinha sido impedido de jogar por problemas médicos sob risco de morte. Teve grande atuação no primeiro tempo do clássico e sendo substituído no intervalo, quando foi encaminhado ao hospital, falecendo dias depois.

Letra

Hinos dos títulos

Na conquista das Copas Libertadores e do Mundial de clubes o Grêmio lançou hinos comemorativos:

Libertadores de 1983

Letra: Carlos Ludwing, Pedro Guisso e Ricardo Engels Garay
Música: José Galia e Banda Tricolor

Mundial de 1983

Letra: Carlos Ludwing, Pedro Guisso e Ricardo Engels Garay
Música: Jinga Tricolor

Libertadores de 1995

Letra: Juliano Curtões
Música: Guia Brasil Audio Produções

Hinos das Competições

A Libertadores tem a cara do Grêmio. Por isso, disponibilizamos o hino oficial, e uma versão nova feita por uma rede de TV.

Hino Oficial da Libertadores

O hino oficial da Libertadores, é um trecho da Nona Sinfonia de Beethoven.

Libertadores

Abertura da Libertadores 2017-at, do canal Fox Sports:

Publicações

Livros
  • FERLA, Marcelo Câmara. Imortal Tricolor 100 Anos de Glória. L&PM Editores, 2002. ISBN 85-254-1245-7

Referências