Predefinição:História de João Nílson Peters

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Icone Livro.png História

João Nilson Peters tinha dois irmãos, José Milton, o Brotinho, e Paulo Ildon, o Mugica, que, assim como ele, se tornaram profissionais do futebol. Os três brilharam no time do Rio Branco despertando a atenção dos olheiros da época.

Nilson nasceu em 21 de julho de 1933 e era ótimo lateral, atuando tanto pela direita como pela esquerda.

No Caí, além do time do seu bairro, ele jogou pelo Riachuelo. Em 1955, foi contratado pelo Esperança, de Hamburgo Velho, onde destacou-se tanto que, no ano seguinte, estava no Grêmio e foi campeão gaúcho. Para o Esperança, foi uma grande perda, pelo que se pode deduzir da goleada espetacular sofrida pelo time hamburguense em agosto de 1955, depois da sua ida para o Grêmio.

Numa excursão do Grêmio ao Paraná, ele teve participação destacada, que lhe garantiu a titularidade naquele time de grandes craques.

No ano seguinte, passou a jogar no Juventude, de Caxias do Sul e lá ficou até 1963, quando transferiu-se para o Floriano (o atual Novo Hamburgo).

Ainda nesse time, ele jogou contra a Seleção Uruguaia, a famosa Celeste Olímpica, em jogo disputado no Uruguai. O jogo foi preparatório para a participação uruguaia na Copa do Mundo de 1966.

Em 1964, com 31 anos, ele encerrou a sua carreira profissional jogando pelo Grêmio Santanense, de Sant'Ana do Livramento.

Depois de encerrar a sua carreira profissional, Nilson passou a trabalhar no setor administrativo da empresa Zivi-Hercules, em Porto Alegre.

Nilson era filho de Acylo Peters, que foi bom jogador de futebol e presidente do Esporte Clube Rio Branco. O clube o homenageou dando o nome de Eduardo Acylo Peters ao seu estádio.[1]

Nilson faleceu no dia 6 de dezembro de 2017 e sua cinzas foram espalhadas no campo do Esporte Clube Rio Branco e São Sebastião do Caí.[2]