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==Seleção Brasileira==
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Jogou 52 partidas (5 não oficiais) pela [[Seleção Brasileira de Futebol|Seleção Brasileira]] entre 1979 e 1986. Atuou na Copa de 1982. Seu apelido era ''O Canhão'', uma vez que era considerado como um jogador com um chute muito potente.{{nota de rodapé|Marcou um belo gol contra a [[Seleção Soviética de Futebol|União Soviética]] nessa Copa. Depois que seu companheiro de time, Falcão, deixou a bola passar entre suas pernas, Éder ajeitou com seu pé esquerdo antes de estourar a bola na rede com o mesmo pé a uma distância de 25 metros. Dasayev, goleiro soviético - considerado o melhor goleiro do mundo na época - sequer se moveu.}}{{nota de rodapé|Também foi acusado por alguns de ganhar dinheiro para correr em direção a uma determinada placa de propaganda quando comemorasse seus gols, o que o teria levado a não passar bolas para companheiros mais bem colocados, na ambição mais de dinheiro que pelos gols.<ref name=FSP-17-ABR-2014>{{citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/2014/04/1441840-a-cueca-de-neymar.shtml |título=A cueca de Neymar |acessodata=17 de abril de 2014 |autor=Juca Kfouri |coautores= |data=17 de abril de 2014 |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=Folha de S.Paulo |páginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref>}}
Jogou 52 partidas (5 não oficiais) pela [[Seleção Brasileira de Futebol|Seleção Brasileira]] entre 1979 e 1986. Atuou na Copa de 1982. Seu apelido era ''O Canhão'', uma vez que era considerado como um jogador com um chute muito potente. Depois que seu companheiro de time, Falcão, deixou a bola passar entre suas pernas, Éder ajeitou com seu pé esquerdo antes de estourar a bola na rede com o mesmo pé a uma distância de 25 metros. Dasayev, goleiro soviético - considerado o melhor goleiro do mundo na época - sequer se moveu.


Sua presença na Copa de 1986 era quase certa, uma vez que o técnico [[Evaristo de Macedo]] bancou Éder no elenco titular. A última partida do meio-campista foi contra o [[Seleção Peruana de Futebol|Peru]], em abril. O "Bomba" deu um soco no rosto do lateral peruano Castro e foi expulso pelo árbitro Arnaldo Cezar Coelho. Foi a pá-de-cal para a carreira internacional de Éder, que não foi convocado para a Copa.
Sua presença na Copa de 1986 era quase certa, uma vez que o técnico [[Evaristo de Macedo]] bancou Éder no elenco titular. A última partida do meio-campista foi contra o [[Seleção Peruana de Futebol|Peru]], em abril. O "Bomba" deu um soco no rosto do lateral peruano Castro e foi expulso pelo árbitro Arnaldo Cezar Coelho. Foi a pá-de-cal para a carreira internacional de Éder, que não foi convocado para a Copa.


[[Categoria:História de jogadores]]
[[Categoria:História de jogadores]]

Edição das 23h47min de 26 de dezembro de 2019

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História

Éder Aleixo de Assis mais conhecido como Éder ou ainda Éder Aleixo, (Vespasiano-MG, 25 de maio de 1957), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como ponta esquerda, com destacadas passagens pelo Grêmio no final dos anos 70, e pelo Atlético Mineiro nos anos 80.

Carreira

Revelado pelo América Mineiro, iniciou sua carreira em 1973 nas categorias de base do Coelho, como ponta-esquerda.

Após se transferir para o Grêmio em 1977, onde conquistou duas edições do Campeonato Gaúcho (1977 e 1979), foi comprado por um dos rivais do América, o Atlético Mineiro, em 1979.

Lá permaneceu a maior parte de sua carreira, e lhe rendeu convocações para a Seleção Brasileira durante muitos anos. Foram 4 passagens pelo Atlético, sendo que a mais conhecida durou entre 1979 e 1985, conquistando 5 campeonatos mineiros (1980, 1981, 1982, 1983 e 1985) e o Torneio de Paris de Futebol em 1982. Éder ainda receberia a Bola de Prata do Campeonato Brasileiro em 1983.

Voltaria ao Atlético em 1989, após uma frustrada passagem pelo futebol turco, onde jogou por Malatyaspor. Conquistaria apenas o Troféu Ramón de Carranza de 1990.

Antes, havia passado por Inter de Limeira, Palmeiras, Santos, Sport Recife, Botafogo, Athletico Paranaense e Cerro Porteño, também sem destaque.

Na reta final de sua carreira, Éder passaria novamente pelo Athletico Paranaense, em 1991, e pelo União São João, onde jogaria até 1992. Teve ainda uma curta e surpreendente passagem pelo Cruzeiro, em 1993, onde conquistaria sua única Copa do Brasil. Defenderia o Atlético pela última vez entre 1994 e 1995, ano em que voltaria a vestir a camisa do União São João, atuando pelo clube paulista até 1996.

Jogaria ainda por alguns meses no Conquista e no Gama, antes de permanecer o restante do ano parado. No "mata-mata" do Campeonato Mineiro de 1997, o "Bomba" (apelido que ganhou em função de seus chutes fortes com o pé esquerdo) foi contratado pelo Montes Claros, aos 39 anos de idade, mas sua experiência não foi suficiente para que o clube do norte mineiro superasse o Cruzeiro, que venceu as 2 partidas. Éder encerrou a carreira pouco depois.

Seleção Brasileira

Jogou 52 partidas (5 não oficiais) pela Seleção Brasileira entre 1979 e 1986. Atuou na Copa de 1982. Seu apelido era O Canhão, uma vez que era considerado como um jogador com um chute muito potente. Depois que seu companheiro de time, Falcão, deixou a bola passar entre suas pernas, Éder ajeitou com seu pé esquerdo antes de estourar a bola na rede com o mesmo pé a uma distância de 25 metros. Dasayev, goleiro soviético - considerado o melhor goleiro do mundo na época - sequer se moveu.

Sua presença na Copa de 1986 era quase certa, uma vez que o técnico Evaristo de Macedo bancou Éder no elenco titular. A última partida do meio-campista foi contra o Peru, em abril. O "Bomba" deu um soco no rosto do lateral peruano Castro e foi expulso pelo árbitro Arnaldo Cezar Coelho. Foi a pá-de-cal para a carreira internacional de Éder, que não foi convocado para a Copa.