Predefinição:História de Milton Martins Kuelle

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Icone Livro.png História

Milton jogou toda sua carreira profissional em apenas um clube, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense,[1][2]. Antes de se profissionalizar pelo tricolor, em 1951, ele defendeu o Atlético Daltro Filho e o Esporte Clube Vila Federal, nas categorias menores do futebol porto-alegrense. Considerado um jogador moderno para a época, tinha um preparo físico acima da média, o que possibilitava armar jogadas em todas as partes do campo e ajudar muito na marcação, daí seu apelido formiguinha. Além do futebol, jogou vôlei e basquete pela Associação Desportiva Inca[3].

Enquanto jogava no Grêmio, cursou a faculdade de odontologia.[4] Depois de um tempo tentando conciliar as duas carreiras, abandonou o futebol, mas a sua identificação com o Grêmio fez com que se tornasse um dos conselheiros do clube e dirigente do departamento de futebol. É um dos ídolos da torcida e está entre os 10 maiores artilheiros do tricolor gaúcho.[5].

Em 2012, como homenagem, foi convidado pelo Grêmio para uma pequena apresentação no campo da Arena recém inaugurada; assim, Milton Kuelle pisou nos três estádios do clube: Estádio da Baixada, Estádio Olímpico Monumental e Arena do Grêmio (ainda que não tenha atuado), uma honra para poucos.

  1. Incansável aos 79: quem é o único atleta a atuar nas 3 casas do Grêmio Globo Esporte (29 de setembro de 2012). Visitado em 27 de outubro de 2012.
  2. Eduardo Moura (19 de setembro de 2012). Com carreira toda no Grêmio, Milton Kuelle exalta "igreja" Olímpico: "Cinco estrelas" Final Sports. Visitado em 27 de outubro de 2012.
  3. Revista do Grêmio. Porto Alegre, n. 3, p. 8, 1956.
  4. Revista do Grêmio. Porto Alegre, n. 21, p. 7-8, 1959.
  5. Grêmio 110 anos: clube nasce de gol 'anônimo' e vira fábrica de artilheiros Portal Globo Esporte - acessado em 17 de fevereiro de 2015