Mudanças entre as edições de "Túlio Jairo Pires de Macedo"

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Edição das 07h13min de 27 de julho de 2021

Túlio Macedo
Arquivo:Cards Túlio Jairo Pires de Macedo.jpg
50° Presidente do Grêmio FBPA


Informações pessoais
Nome completo Túlio Jairo Pires de Macedo
Data de nasc. 26 de julho de 1936
Local de nasc. São Sepé-RS, Brasil
Nacionalidade Brasil
Falecido em 18 de dezembro de 2014 (78 anos)
Local do falec. Porto Alegre-RS, Brasil
Informações profissionais
Função Presidente
Como dirigente do Grêmio
Anos Cargo
2006 Presidente

Túlio Jairo Pires de Macedo, também conhecido como Túlio Macedo (São Sepé-RS, Brasil, 26 de julho de 1936 - Porto Alegre-RS, Brasil, 18 de dezembro de 2014).


Icone Livro.png História

Membro do Conselho Deliberativo do Grêmio desde 1974, Túlio Jairo Pires de Macedo, natural de São Sepé, tem uma lista invejável de serviços prestados ao Clube em sua trajetória como dirigente.

Começou como diretor das categorias de base um ano antes de assumir sua vaga no Conselho. Em 1975, foi vice-presidente de finanças, cargo exercido ininterruptamente até 1979. Em dezembro de 1981, logo após a conquista do primeiro título nacional do Clube, assumiu como assessor de futebol na primeira gestão do presidente Fábio Koff.

Em 1983 foi o diretor de futebol na histórica conquista do Mundial em Tóquio. No ano seguinte, assumiu como vice-presidente de futebol chegando ao vice-campeonato da Libertadores e ao terceiro lugar no Campeonato Brasileiro. Cinco anos depois, em 1989, voltou ao cargo de diretor de futebol na gestão de Paulo Odone na conquista da primeira Copa do Brasil onde permaneceu até 1990. Em 1991, já na presidência de Rafael Bandeira dos Santos, mais uma vez comandou a vice-presidência de finanças, cargo que voltou a assumir no retorno de Paulo Odone à presidência do Clube no final do ano de 2004.

Nos anos 2000, como vice-presidente de Finanças, ganhou seu maior destaque. Ele foi o executor do "condomínio de credores", criado por Celso Rodriguez, como uma forma de saldar as dívidas do clube, principalmente a partir da parceria fracassada com a ISL.

Assumiu a presidência por seis meses em 2006, quando o então presidente Paulo Odone se licenciou do cargo para concorrer a uma vaga na Assembléia Legislativa do Estado.







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Referências